Ao utilizar-se temperaturas extremamente baixas deve-se cuidar da possibilidade, em peles mais morenas (Fitzpatrick IV, V e VI), de deixar lesões brancas residuais nos locais de aplicação. O dermatologista, médico habilitado para estes procedimentos, avaliará a patologia e os benefícios e riscos deste tratamento e poderá optar por outro.

Em alguns casos pode-se optar pelo contato com a ponta de cotonete resfriado em nitrogênio o que levará a uma temperatura bem menos negativa.


Criocautério

& Diferença
A diferença entre crioterapia e criocirurgia é tênue e dependerá da agressividade desejada (tempo de congelamento/descongelamento e do número de passes aplicados. A crioterapia se usa, entre outras, em verrugas virais, ceratose actínica e seborreica, quelóide e alopecia areata. Já a criocirurgia, de maior agressividade, se faz em cânceres como doença de Bowen, carcinoma basocelular e outros.